Divulgação literária: acácia dos meus quintais e outros contos mais
A publicação 'Acácia dos meus quintais e outros contos mais' reúne 13 contos escritos pelo mineiro de Pará de Minas, Francisco Paiva de Carvalho, 65, com histórias que misturam realidade e ficção, acompanhadas por mensagens de valor expostas pelo autor. “Acredito que o meu novo trabalho, possa ser uma boa opção de presente, de lazer e, até mesmo, de descanso para as pessoas que, assim como eu, já estão na Melhor Idade”. diz.
A publicação 'Acácia dos meus quintais e outros contos mais' reúne 13 contos escritos pelo mineiro de Pará de Minas, Francisco Paiva de Carvalho, 65, com histórias que misturam realidade e ficção, acompanhadas por mensagens de valor expostas pelo autor. “Acredito que o meu novo trabalho, possa ser uma boa opção de presente, de lazer e, até mesmo, de descanso para as pessoas que, assim como eu, já estão na Melhor Idade”. diz.
Segundo Carvalho, a vontade de escrever surgiu nos primeiros anos de estudo do curso primário, observando o talento de uma colega de sala. “Eu ficava impressionado com as redações da Virgínia. Era usina pegando fogo, menino salvando pessoas grandes, cachorro que faltava falar, entre outras. Ela sempre aparecia com alguma coisa inesperada e tirava, na maioria das vezes, as melhores notas”, o que fortalecia seu desejo pela escrita.
Entre Acácia dos meus quintais e outras publicações:
- Lua Crescente (coautoria com o ilustrador Fernando Reis) – Editora Novaterra, 2010;
Meu Irmão, Meu Amigo (ebook) – Selo Off Flip Editora, 2016;
A Estranha Casa do Jabuti Cascudinho – Editora Letramento, 2018;
Acácia dos meus quintais e outros contos mais – Editora Penalux, 2020; Disponível para aquisição através do link https://www.editorapenalux.com.br/loja/acacia-dos-meus-quintais, e com acesso gratuito as 10 primeiras páginas;
A descoberta dos Crizinlins – Kotter Editorial, 2020.
Bacharel em Direito, Carvalho trabalhou por 37 anos no setor Administrativo da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), e participou de alguns eventos literários da Associação Recreativa dos Empregados da Cia. “Sempre me inspirei nas atitudes das pessoas, no comportamento dos animais e em tudo que ocorre na natureza”. Entre contos e poemas, o autor é mais atuante na literatura infantil.
E foi a partir da leitura de ‘Meu pé de laranja lima’, de Jose Mauro de Vasconcelos e ‘O pequeno príncipe’, de Antoine de Saint-Exupéry, na adolescência, que ele se encantou pela escrita e começou a esboçar os primeiros textos. “Algum tempo depois, resolvi participar de alguns concursos literários e desde então tento escrever alguma coisa”.
O primeiro livro ‘Lua Crescente’, nasceu em uma noite estrelada quando, ao voltar para casa, notou que o formato da lua estava muito parecido com um bumerangue e a partir dai, imaginou que poderia criar um texto que talvez, ficasse interessante.
Companheiro de Maria das Graças e pai de André e Graziele, o autor publicou junto a outros colegas, poemas e textos no Espaço Literário do periódico Cenáculo, da Associação dos Escritores Paraminenses, então precursor da Academia de Letras de Pará de Minas. “O excesso de compromissos e a escassez de tempo, embora me agradasse, achei por bem não me tornar um membro acadêmico”, relata.
E foi a partir da leitura de ‘Meu pé de laranja lima’, de Jose Mauro de Vasconcelos e ‘O pequeno príncipe’, de Antoine de Saint-Exupéry, na adolescência, que ele se encantou pela escrita e começou a esboçar os primeiros textos. “Algum tempo depois, resolvi participar de alguns concursos literários e desde então tento escrever alguma coisa”.
O primeiro livro ‘Lua Crescente’, nasceu em uma noite estrelada quando, ao voltar para casa, notou que o formato da lua estava muito parecido com um bumerangue e a partir dai, imaginou que poderia criar um texto que talvez, ficasse interessante.
Companheiro de Maria das Graças e pai de André e Graziele, o autor publicou junto a outros colegas, poemas e textos no Espaço Literário do periódico Cenáculo, da Associação dos Escritores Paraminenses, então precursor da Academia de Letras de Pará de Minas. “O excesso de compromissos e a escassez de tempo, embora me agradasse, achei por bem não me tornar um membro acadêmico”, relata.
Prêmios e reconhecimentos:
- Concursos promovidos pela Prefeitura de Pará de Minas, pelo Movimento Pitanguiense de Ação Cultural e Universidade de Itaúna;
Menção honrosa em concursos literários das Academias de Letras de Divinópolis (MG), Araguari (MG) e Cachoeiro do Itapemirim (ES).
Para o autor de Acácia dos meus quintais e outros contos mais, o seu paraíso literário seria “de um país onde mais pessoas gostassem de ler e tivessem acesso aos livros de sua preferência. Onde os escritores novos fossem mais valorizados e, ainda, a comercialização das obras literárias ocorresse de forma bem transparente”.
Carvalho reserva algumas horas para a escrita e ajuda a esposa na manutenção da casa. Como Kardecista participa das atividades do Grupo da Fraternidade Espírita Antônio de Pádua. E aproveita o tempo que lhe sopra pra ler, pesquisar nas redes sociais e divulgar seus trabalhos.
Carvalho reserva algumas horas para a escrita e ajuda a esposa na manutenção da casa. Como Kardecista participa das atividades do Grupo da Fraternidade Espírita Antônio de Pádua. E aproveita o tempo que lhe sopra pra ler, pesquisar nas redes sociais e divulgar seus trabalhos.
"Tenham força de vontade, paciência e, acima de tudo muita perseverança. Escrever é um ato solitário que costuma nos trazer angustia e decepção, mas também, às vezes, nos causa grande prazer"
Francisco Paiva de Carvalho
Francisco Paiva de Carvalho
Fonte: trechos de entrevistas do autor para a mídia local.
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